Radialista na 730 AM, Vinícios Tôndolo é Jornalista e atua em Goiânia. Nesta entrevista (amadora) ele fala sobre o Jornalismo como o "retrato da realidade". Acompanhe!
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Superlua? Só em 2034
Foto: Reprodução/O Popular |
Para
a astronomia o fenômeno chama-se ‘Superlua’, mas para eu e um montante de
brasileiros é ‘luona’ mesmo. Ela ocorre quando a Lua Cheia está em apenas 10%
de seu ponto mais próximo da terra, no perigeu (percurso de sua órbita).
Tinha
acabado de acordar na manhã da segunda-feira (14). Na faculdade não ouve aula e
decidi ficar na cama por mais alguns minutos. E para não perder o costume,
peguei meu celular e comecei a visualizar as mensagens recebidas, seguido por
meu rito querido de me atualizar com as manchetes do dia.
Não
foi preciso muito esforço. Logo apareceu uma notificação do G1, site de
notícias da Globo, me oferecendo uma lista prontinha com as principais notícias
do dia. E adivinha qual era a primeira, em destaque? “Maior Superlua em quase
70 anos vai iluminar o céu nesta segunda”, dizia o título da matéria. Me
espantei. Nem ouvi sequer alguém falar sobre este evento e ele nem estava
incluso em minha agenda de compromissos temáticos.
Comecei
a ler a notícia para ficar por dentro das informações em destaque. Até me
empolguei, mas me lembrei de outras desilusões que já tive com as notícias da
NASA, que sempre me fazem acreditar que vou conseguir ver, assistir ou
comtemplar algum evento extraordinário do espaço, neste céu azul. Não fosse
minha paixão desde pequeno por astros e suas exuberantes apresentações isso
tudo não aconteceria.
Há
alguns meses atrás – para ser mais específico, em agosto – também tinha ficado
feliz com a notícia de que poderia assistir à chuva de meteoros Perseidas, com
mais de 80 meteoros riscando o céu e ainda, como bônus extra, uma possibilidade
de esse número aumentar para 200, causando um efeito conhecido como “outburst. Recordo-me
que fui até para o interior, para me afastar da iluminação excessiva da cidade
grande. Inesquecível, porque não vi nada!
Não
houve nada mais desmotivador ou que me causasse mais raiva do que a notícia
publicada no dia seguinte ao do evento de que para ver a chuva especial era
necessário usar um telescópio ou estar de algum observatório. Agora, me
pergunte se eu tenho dinheiro para ir a um observatório ou um binóculo sequer
em casa. Arrasador!
Desta
vez tinha prometido que não iria cair mais na piadinha da NASA. Terminei de
apurar as informações, me certifiquei de que não precisaria de nenhum binóculo
ou ir a um observatório e depois nem consegui dormir mais. Durante a tarde, fui
para o trabalho. Lá abri outros sites para certificar-me de que não estava
caindo em nenhum golpe utópico e, daí sim, comecei a me empolgar. Cada site dava uma dica diferente.
Diferentemente
da chuva de meteoros, eu não teria que me deslocar para um lugar de pouca
iluminação. A lua apareceria muito grande, em maior proporção desde 1948. A
promessa era de que ela seria 14% maior e 30% mais luminosa do que a lua cheia
em seu apogeu. “Ao anoitecer, ela poderá ser vista no mundo inteiro”, afirmava
um jornal on-line.
Fiquei
muito feliz, ainda mais que o evento só ocorreria outra vez em 25 de novembro
de 2034 e, caso eu a perdesse, só em 2052. A recomendação dos especialistas era
que, para ver o fenômeno, seria melhor no início da noite, de cima de uma
árvore, casas e, se possível, prédios.
No
horário indicado, mais ou menos às 19h20m, eu até subi nos mais altos andares
do prédio onde trabalho para apreciar a Superlua. Ao olhar da janela, na
direção para onde deveria estar a lua, a decepção me tomou. Nuvens e mais
nuvens, muito escuras. Não havia nada!
Fiquei
por mais alguns minutos na esperança de que ela estivesse atrasada, mas não.
Ela não estava atrasada. Voltei para a minha sala e a Superlua não passara de
fotos pesquisadas por curiosidade no Google Imagens. Mais tarde, tornei entrar
nos sites de notícia. Novamente li uma daquelas matérias desmotivadoras que
também me causam pavor. “A Superlua chegou ao brasil, mas só alguns conseguem
ver”, dizia a veja.
Talvez
eu tenha que esperar até 2034, se ainda estiver vivo e com a mesma paixão. Paulatinamente,
vou aprendendo que nem sempre é possível apreciar uma boa dança de meteoros ou
mesmo a uma exibição da lua bafejante e resplandecente.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Nota de agradecimento às homenagens
Hoje, Terça-feira, 01 de Novembro de 2016 pude apreciar o melhor do carinho entre amigos, próximos e também de muito distante. Carinhos que foram expressados das mais diversas formas possíveis. Ligações interestaduais, mensagens internacionais, nacionais, festinha surpresa na faculdade, abraços pelos corredores do Hospital onde sou Assessor e em minha sala de trabalho. Pessoas que aceitaram o convite do coração para que me lisonjeasse com tais atitudes.
Obedecendo minha fama de carismático, tenho um bilhão de amigos. Parece e é exagero, mas por onde passo conquisto muitas AMIZADES VERDADEIRA, sinceras. E são estas mesmo que eu quero agradecer imensamente pelo carinho e atenção dispensada, em homenagem ao meu dia. Sou feliz em poder contar com cada um nesta trajetória toda. Desde os que conheci na infância, até os que encontrei recentemente. Todos são ESSENCIAIS.
É importante eu ressaltar que não há possibilidades de se pensar que eu seria quem sou sem o apoio de vocês. Não imaginam o quanto FAZEM A DIFERENÇA ou o que se constrói com cada PALAVRA AMIGA, cada gesto de apoio em meus projetos e meus trabalhos. Nossa luta não para por aqui, ela continua ainda mais intensa. Preciso de todos, todos vocês, sempre. Meu SINGELO OBRIGADO.
Um abraço!
terça-feira, 4 de outubro de 2016
domingo, 2 de outubro de 2016
Os ausentes nunca têm razão: Votar é necessário, mas que seja consciente
VOTAR
Talvez nem todos saibam o real significado deste ato. Afinal,
política tem se tornado algo sem interesse da participação social. Segundo o
dicionário Aurélio, votar é “um parecer ou manifestação da opinião individual a
respeito de alguma pessoa ou de alguma coisa que queremos ou que não queremos
que seja eleita ou posta em vigor.”
Na política, é o ato de decidir e delegar a alguém uma
responsabilidade de representação da maioria.
Norberto Babbio, em sua obra “Dicionário de Política”, diz que
“O Bem comum é, ao mesmo tempo, o princípio edificador da sociedade humana e o
fim para o qual ela deve se orientar do ponto de vista natural e temporal. O
Bem comum busca a felicidade natural, sendo portanto o valor político por
excelência, sempre, porém, subordinado à moral. O Bem comum se distingue do bem
individual e do bem público”.
Não há como reclamar de um sistema corrupto e execrável, se
somos seus verdadeiros principiantes (negociáveis e aceitadores de tal
desvario), instrumentos pela qual empregamos o político desonesto e de
pensamento, egoísta, individualista e, sobretudo, particular. Este, não pode
ser eleito; não pensa ele no bem comum.
Uma vaga de emprego, consulta médica, cesta básica, sacos de
cimento ou vários outros benefícios oferecidos, não podem ser determinantes em
nosso voto, o diamante da cidadania.
Votar não é e nunca foi brincadeira. Talvez seja pelo voto
errado de muitos, que estamos no colapso social-brasileiro que vivemos no atual
momento. Vender o voto, é destruir a democracia; autorizar a corrupção; é dar
continuidade à pobreza e à baixa qualidade de vida.
Embora alguns tentem se eximir da responsabilidade de escolha
do representante, seja por revolta ou manifestação de descrença de uma
sociedade melhor, sabemos que de nada adianta e isso só corrobora para a piora
das situações e do sistema. Não votar, votar nulo, em branco, ou, votar no
primeiro do “santinho” que acabamos de achar no chão, é colocar em risco o
futuro de nossa sociedade; É abrir as portas para eleger o corrupto; é
submeter-se a qualquer que, sem competência, forma mais um braço de desvios de
dinheiro público. E depois, como reclamar? Existia uma frase costumeira de
antigamente que dizia: “Os ausentes nunca têm razão”.
Nossa sociedade precisa de mais envolvimento com a política,
com a cidadania. É necessário deixar o pensamento de que “política é coisa
suja”. Sujos, são alguns “representantes” mau escolhidos que eu e você as vezes
colocamos para, não só falar por nós, mas também administrar nossos impostos,
decidindo em que serão realmente aplicados estes recursos. “Talvez”...saúde,
educação, saneamento básico, segurança e economia, são responsabilidades muito
sérias para serem depositadas e administradas por indivíduos sem o mínimo de
conhecimento social, veracidade e, acima de tudo, honestidade.
Não nos esqueçamos que votar, é inegociável; é o principal
instrumento de cidadania e democracia; é um bem valiosíssimo que conquistamos
com muita bravura e dificuldade.
Às vezes, reclamamos que não exercemos poder e nem temos voz
ou autoridade para tomar decisões. E é aí que estamos enganados! Pois o meu e o
seu poder está exatamente no voto.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Deboche de médico paulista sobre pronúncia errada de paciente é reflexo da desigualdade social no Brasil
Pensamento não passa longe do dia a dia de quem convive com a desproporção de instrução educacional. Cerca de 22 milhões de pessoas no país ainda não são alfabetizadas
Foto: Reprodução Internet |
Meu primeiro pensamento, assim como o das funcionárias mandadas embora por comentar o post, foi: "Nossa...! Povo não sabe falar o básico, imagina palavras mais formais. A decadência da língua portuguesa tá triste. Chega me coça a boca para corrigir." Se pensarmos bem, o que eu e mais uma miríade de pessoas pensamos não está errado. Realmente, a grande maioria parece falar com um certo desleixo mesmo. É um tal de "ramo, nórrai, cumê, seje" e por aí vai. E para acabar de completar, vieram as redes sociais onde falar correto é quase que proibido (não fosse minha ironia...).
Voltando ao assunto em questão
O caso ocorreu na semana passada, mais especificamente na quarta-feira (27). Trata se de um post feito no Facebook zombando da forma errada com que o paciente fala dos termos médicos. Na foto, o médico segura, com cara de deboche, um receituário com a frase "não existe peleumonia e nem raôxis".
A consulta teria sido no mesmo dia em que fez a publicação. Segundo o eletricista Claudemir Thomaz, de 25 anos, o plantonista se referia ao seu padrasto, José Mauro de Oliveira Lima, que teria falado as mesmas palavras (raôxis e peleumonia) durante a consulta que fez com o médico. Ainda de acordo com ele, o padrasto estudou só até o segundo ano do Ensino Fundamental, o que torna difícil a pronúncia de nomes como estes.
Relação com a desigualdade social no brasil
Depois que consegui me libertar do pensamento citado no início, claramente pertencente do senso comum, eu percebi que o acontecido era/estava ligado ao mais profundo problema de desigualdade social no brasil. Tá Worlem! Mas o que tem haver? Tudo! Tem tudo haver.
Pra se ter uma ideia, de acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Índice Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, os índices educacionais do país ainda são alarmantes. Cerca de 12% da população ainda não é alfabetizada, ou seja, não sabe ler, escrever ou fazer cálculos básicos. Tá achando 12% pouco? Vou traduzir em números de pessoas: significa 22 milhões de indivíduos. Isso coloca o brasil atrás de todos os países desenvolvidos (hemisfério sul) e de muitos subdesenvolvidos.
Já de acordo com a UNESCO, o Brasil possui a oitava maior população com mais adultos analfabetos do mundo. Assustador, não é mesmo?
São cerca de 12 milhões de pessoas e, entre elas, está o sr. José Mauro de Oliveira, vítima da insensatez proveniente de um construído todo de uma sociedade ainda deficiente. Pra piorar, falo mais: dos 36 milhões de adultos analfabetos na América Latina, 38,5% são daqui do Brasil. São 14 milhões de pessoas num país que abriga cerca de 34,2% de toda a população latino-americana.
São muitos dados mesmo. Isso porque resumi ao mínimo para que você compreendesse melhor e interpretasse bem esse pensamento. Agora vamos ao que mais me interessa!
Provavelmente, o jovem médico da história é apenas mais um dos da minoria que consegue alcançar o direito à educação do Ensino Superior ou graduação. Falo eu nas duas categorias (particular e público); mais ainda no particular, já que o público se torna ao mesmo patamar de dificuldades para adentre [[[lembramo-nos que quem não estuda em escola particular ou não faz um cursinho pré-vestibular tem menores chances ainda de ingressar no Ensino Público; se a maioria é pobre, como conseguir renda o suficiente para suster estes preparatórios? A única coisa que resta é competir com os ricos, de maior preparo, usando as 'cotinhas' do governo mesmo...]]].
O saber dos "sem saber"
Andei pesquisando sobre a vida dos dois (não encontrei muita coisa) e descobri que Guilherme (o médico) se formou em uma universidade estadual. O mecânico, como a gente já sabe, é só um mecânico mesmo. E quando eu digo "mecânico mesmo", por favor, não interprete como um preconceito, só estou tentando mostrar a diferença de patamares sociais.
Talvez está aí a chave para entender o porquê de tudo isso ter haver com desigualdade social no Brasil.
O médico teve estrutura, de alguma forma o necessário para se formar e ter acesso a um conhecimento maior, não só da medicina, mas também de suas pronúncias e demais complicáveis que o seu José Mauro falara no dia-a-dia.
Pensemos na desigualdade de conhecimento/instrução que cada um possui. Eu, particularmente, acredito que a correção (no individual) caberia ao jovem médico passar somente e, no máximo, a um colega de patamar e instrução ao nível. Ele é, com certeza, consciente de pra quem estava falando; uma pessoa que provavelmente, diferentemente dele, sequer havia conseguido condições mínimas para dar continuidade aos estudos. Caberia muito bem uma humildade.
Quando pensei em escrever este artigo, me lembrei de um conselho que uma professora, a Elizeth (dos tempos em Faculdades) me disse: "Se ensina mais com o fazer do que com o falar. Temos que nos tornar em uma linguagem entendível para quem falamos. Elas não são obrigadas a uma conversação de igual nível formal. Nós é que somos em dever de falar de forma que não precisem traduzir."
Uma outra frase ainda de maior perfeição foi citada por meu filósofo preferido. Nela ele diz: "Um sábio orienta sem ofender e ensina sem humilhar."
Acho que já deu pra entender claramente o que eu quis dizer.
Por Worlem Kenedy, da equipe WK.
Obs. Texto sujeito a alterações para correção de não concordâncias ou erros ortográficos.
Fontes pesquisáveis:
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/education/education-for-all/
http://veja.abril.com.br/educacao/unesco-38-dos-analfabetos-latino-americanos-sao-brasileiros/
http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/brasil-e-o-8-pais-com-mais-adultos-analfabetos-do-mundo/
http://portalsuaescola.com.br/desigualdade-social/
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Pagamento em dinheiro já é aceito em corridas da UBER
Mudança já foi feita em outras capitais como Recife, Salvador e Fortaleza, alavancando o número de corridas em 90%
Desde a última sexta-feira (5) a UBER liberou o pagamento de corridas com dinheiro em espécie, na grande Goiânia. A empresa que antes só aceitava cartões de crédito no app, agora facilitou para aqueles que não podiam ou não faziam a utilização deste meio de pagamento.
Foto: WK |
Para o Dir. de comunicação do aplicativo, Fábio Sebba, a quantidade de possíveis clientes que a empresa perdia por este motivo era muito grande. "Agora o usuário pode optar pela forma de pagamento preferida. Havíamos percebido que 60% das pessoas desistiam do cadastro justamente no momento em que era necessário informar os dados do cartão de crédito, o que explica que desistiam por só existir esta opção."
Segundo Fábio, a expectativa é que o número de usuários dobre com a medita. "Esta mesma mudança já fizemos em outras capitais como Recife, Salvador e Fortaleza e percebemos que o número de corridas sofreu um salto de 90%", ressalta.
A UBER ficou conhecida depois de causar polêmicas no mercado do transporte pelo preço bem abaixo e serviços mais interessantes do que os dos Taxistas. Depois que chegou em Goiânia, o app foi motivo até de discussão na Câmara. Embora ter crescido e ameaçado tomar o espaço das empresas que prestam o mesmo serviço, a empresa vai ter que somar ainda mais força para não perder para o mais novo aplicativo do ramo, o T81.
Para quem tiver interesse, o app pode ser baixado gratuitamente para Andróide ou IOS.
De Worlem Kenedy, por Rec TV.
#Jornalismo #jornalista #Goiânia #notícias #Uber #tecnologia #transporte #informação #Jornal #TV
sexta-feira, 15 de julho de 2016
"Buraco Negro": o fenômeno que pode te levar para outras realidades em poucas atitudes
"Tá nadando...tá nadando. Tá na praia...tá na praia". Bem estranho, né? Essa fala marcou minha infância. Foi em minha pequenez - nos tempos em que meus pais esfriavam a comida do meu prato para que eu conseguisse comer - que eu ouvia, da boca do meu Pai, esta narração cômica/jocosa. Na verdade, quando ele me dizia isto, era no momento em que o 'angu' de farinha e leite virava uma 'farofa' toda ou uma 'lagoa' de tanto leite.
Quando eu colocava farinha, o angu passava do ponto e secava demais; quando colocava leite, também ia ao outro extremo e meu prato ficava uma bagunça só. Era bem irritante! Eu me estressava muito, ainda mais quando estava com muita fome. E por final, eu acabava nem comendo só de raiva.
Tudo se ia para o cocho do "Lião", o maior e mais 'esgulepado' cachorro da fazenda. Daí a expressão dele [meu Pai] que me chacoteava com a situação: "Tá nadando...tá nadando. Tá na praia...tá na praia."
Tudo se ia para o cocho do "Lião", o maior e mais 'esgulepado' cachorro da fazenda. Daí a expressão dele [meu Pai] que me chacoteava com a situação: "Tá nadando...tá nadando. Tá na praia...tá na praia."
Hoje o meu assunto aqui não é contar histórias engraçadas de minha infância e sim fazer um comparado de um fenômeno que talvez muita gente não entende. Algumas interpretam como fruto de uma força maior, outros acreditam ser simplesmente um acaso do contexto em que se vive e alguns outros atribuem esses fenômenos à Deus ou mesmo à sorte.
Eu falo dos extremos da vida! Te pergunto: você já esteve em alguma fase bem complicada da vida e
de repente tudo mudou em um passe de mágica?
Uma conta pra pagar sem ter o dinheiro, dívidas, sem reconhecimento profissional e pessoal ou qualquer outra situação que te levasse à frustração, tristeza, preocupação, desilusão e baixo autoestima? Imagino que sim! Se sim, é para você mesmo que eu estou falando. Preste bastante atenção no que vou idealizar.
Uma conta pra pagar sem ter o dinheiro, dívidas, sem reconhecimento profissional e pessoal ou qualquer outra situação que te levasse à frustração, tristeza, preocupação, desilusão e baixo autoestima? Imagino que sim! Se sim, é para você mesmo que eu estou falando. Preste bastante atenção no que vou idealizar.
Pense comigo...!
Eu sei que as vezes passa as seguintes perguntas pela sua cabeça: "Porque isso tinha que acontecer logo comigo? Porque eu?". Ou também o contrário, quando sua vida se transforma em extremos de alegria do nada: "Será que está acontecendo comigo mesmo? Será que vai acabar?". São exemplos clássicos de quando você está em momentos bons ou ruins.
Buracos Negros
Estes mistérios da vida humana eu nomeei de Buracos Negros. Calma...! Calma...! Você vai entender. Vou explicar:
Os Buracos Negros, para a astronomia, são regiões do espaço que possuem uma quantidade muito grande de massa concentrada que nada consegue escapar da atração de sua força de gravidade, nem mesmo a luz. Mas esse assunto é mesmo de domínio do mestre Albert Einstein e sua "Teoria Geral da Relatividade".
Assim como o Buraco Negro descrito por Einstein, existem também, em nosso percurso de vida, mudanças da água pro vinho.
Entendi, com o passar do tempo, que as vezes estamos muito tristes e passando por uma situação deprimente, desgastante, ou preocupados demasiadamente com algo, quando de repente, o Buraco Negro te pucha para uma outra realidade e tudo muda. O sol brilha, as portas se abrem, oportunidades surgem a berça. Isso tudo em pouco espaço de tempo. Sua realidade já não é a mesma. Seus planos parecem dar certo.
Me recordo bem de um amigo me reclamando de estar desempregado e cheio de contas para pagar. Eu, aproveitei a ocasião e expliquei a ele sobre o Buraco Negro. Poucos dias depois ele teve sua realidade invertida. Arrumou emprego e ainda pagou as contas. Perguntei a ele, mas não soube me explicar como tudo aconteceu; somente viu tudo ir para o outro extremo, de repente.
É bom lembrar que o contrário também acontece. As vezes está tudo tranquilo, quando do nada, tudo começa a desabar.
As escolhas, para mim, são fatores determinantes para que tudo aconteça, de bom ou de ruim. Caminhos só são traçados por passos que são dados. Tudo é relevante! Com quem você faz amizades, se relaciona, conversa, troca favores, negocia.
Ex: Imagine que você caminha cabisbaixo em um local sem grande movimentação de pessoas. Com as mãos nos bolsos e esperanças ao poço, olha fixamente para o chão. Ao dar o ultimo passo no trocadilho das pernas, percebe um malote em um pouco estranho; Continua andando. Mas ao dar 5 passos à frente, decide voltar para ver do que se trata. Apenas por curiosidade. "Será que é uma necessaire de maquilhagem?", pensa você com inocência. Volta para pegar e quando abre: BOOOMMM...!! Um monte de notas de 100 reais, formando ao todo um valor de 5 mil reais. Pende que você não encontrou o dono e que terá que ficar com o dinheiro. Já pensou? Todas as contas pagas e ainda sobrar uma grana? Mas é claro que você não vai ficar perambolando por aí esperando encontrar dinheiro, né? Espero que tenha me entendido.
Vamos às escolhas feitas por você para que chegasse até o dinheiro: 1° Sair de casa ou continuar no sofá assistindo "Casos de Família"? 2° Sair 16 ou 17hrs? 3° Ir por aquela ou outra rua? 4°Olhar para baixo ou para uma/um mina/boy que passava ao lado? 5° continuar andando ou voltar para apanhar o malote?
Viu como as escolhas são determinantes? Mas esse assinto de escolhas, em específico, é conteúdo para outro artigo.
Pra não protelar muito, a mensagem de hoje é: não importa as dificuldades que esteja passando. Eu sei que tudo as vezes parece dar errado, mas fique tranquilo. Tudo passa! Quem sabe você não é tragado pelo Buraco Negro. Mas lembre-se: Buracos Negros só puxam aquilo que se movimenta. Então seja proativo e espere o sucesso.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Dica de Hoje
FUNDO DO POÇO
Tá difícil, não é mesmo?
Afinal, enfrentar uma grave crise econômica como a atual vivida pelo Brasil tem suas enormes consequências. Mas é preciso manter a calma e buscar o equilíbrio. Procure aprender com as quedas e as aproveite para um maior impulso quando tiver que dar o salto para a VITÓRIA.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Há 128 anos da Abolição da Escravatura, Brasil ainda denota resquícios de uma sociedade preconceituosa e segregacionista
Sancionada em 13 de Maio de 1988 pela Princesa Isabel, a Lei Áurea pôs fim na escravatura no Brasil. O ato foi, conjecturadamente, um marco importantíssimo na civilização social do país, seguido consequentemente por uma customização do novo modelo hierárquico.
Já vou adiantando que é um texto complexo, mas de grande amplitude.
Com veemência e clareza, deixo claro minha forte convicção de que estaríamos em panoramas bem diferentes dos vividos hoje, se tudo isso não houvesse acontecido. O que quero, através deste pequeno texto, é auxiliar no entendimento a saber por qual viés temos embebedado nossos passos de igualdade social.
Para não ser delongador de assuntos, vou direto ao ponto. Você já se perguntou o porque de até alguns dos mesmos negros negros que clamam por igualdade de raça esboçam piadinhas descalcificativas sobre os próprios negros? Se sim, fica fácil entender o resto. Se não, aqui lhe vai algumas exemplares: "Só podia ser preto mesmo.", "preto só faz pretice.", "É muita falta de sorte para um nego só, em minha gente." E aí, se lembrou de mais alguma além destas? Eu também! Só que não dá para contá-las aqui.
Além das "piadilhas" lançadas diariamente por nós mesmos, também existem inúmeros outros casos que deixam transparecer a deficiência igualitária no brasil.
Os próprios negros são racistas e preconceituosos. Falo isso por eu próprio. Sempre que vejo um um jovem branco com uma touca na cabeça e blusão, deduzo em minha tranquilidade que se trata apenas de um play-boizinho, filho de papai. Por outro lado, quando vejo um jovem negro se aproximando, começo a entender que se trata de um assaltante, um bandido ou algum outro que me vá fazer mal. E isso nem sempre é porque queremos. Se trata de uma cultura de valores classificatórios e estereotipados penetrados em nosso subconsciente, que quando percebe alguma presença destas características, ficam mais aflorados e definem o sosso comportamento.
A escravidão 'legalizada' que durou mais de 350 anos, fez com que sobrasse, por durante todo esse tempo, sinais de que ainda existe essa segregação racial mascarada. Uma prova disso são as mulheres que, até a um ano atrás, viviam presas na ditadura do cabelo liso, onde se sentiam na obrigação de alizar o cabelo para ficar próximas ao padrão estipulado. Me lembro muito bem que na minha época de escola, em especial no Ensino Fundamental, meninas negras deveriam ir para a escola ou aparecer socialmente com seus cabelos "devidamente" no lugar. Lugar este também definido pelo padrão. Tranças justas, tirinhas africanas, chapinha, ou ligas bem resistentes, eram as soluções e opções para as "cabelo ruim". Claro que fui irônico. Mas porque aprendemos que os cabelos crespos teríamos que nomear de cabelo ruim? Existe uma classificação? Porque ainda ouvimos muitas pessoas falando "o seu cabelo é ruim", "o meu cabelo é bom". Quem definiu isso? Para sabermos e compreendermos estes paradoxos precisamos voltar lá na Lei Áurea, da tia Isabel.
Vejamos! Durante esses 350 anos o Brasil foi destino predeterminado de mais de 4 milhões e 500 mil escravos africanos. Foi a maior território escravagista do Ocidente, mantendo este sistema no campo e na cidades, onde trabalhar era sinônimo de "escravo trabalhar" e não no sentindo oriundo da palavra.
Agora imagine que todos esses escravos eram totalmente dependentes dos Barões e Baronesas, Coronéis e Sinhás, vieram de muito longe a serem vendidos como serviçais, não existia nenhuma perspectiva de aumento no nível social. Imagine também que eles dependiam da comida de seus mandatários e de seus abrigos. Não seria mesmo fácil.
E a partir de então, o que eles iriam fazer? Ser mandado embora mas não ter para onde ir é bem controverso.
É como se eu não gostasse do emprego que trabalho por não ser valorizado ou ganhar mal, mas não poder pedir conta pelo fato de ter uma família para sustentar, uma faculdade para pagar, um carro para manter. Afinal, aqui tento encaixar o ditado de que "é melhor um passarinho na mão do que dois voando".
Sim, estavam eles ficando sem um "lugar" social, sem um rumo. Na verdade até tinham um lugar, continuar na situação de escravos, dependendo de seus chefes.
A partir daí, negros viviam nessa situação de não ser escravos mais estar escravos. Entenderam? E hoje não é difícil de ver essa situação de negros serem sempre os subordinados, os da inferioridade, segunda opção. Em propagandas do governo, advinha quem é a mãe pobre e os meninos da periferia que correm para "dramatizar" a cena? Advinha quem é também que faz propagandas de carros de luxo? Homens brancos. O que ainda denota outro assunto que não vem ao caso: Mulher não combina com volante, que não combina com dirigir, que não combinam com propagandas de carros, muito menos de cerveja.
É difícil mesmo ver um negro nas mais altas patentes. Se bem que "aqui e aculá" a gente ainda encontra um Juiz bem sucedido, um Joaquim Barbosa ou talvez, quem sabe uma Desembargadora Luislinda Valois, primeira magistrada no brasil (Aconselho ver história linda de Luislinda). Em salas da faculdade é bem claro perceber isso, inclusive sou o único negro entre 25 alunos da minha turma.
Sendo bem magnânimo, antecipo em dizer que aos poucos, bem pouco, vamos conseguindo exterminar estas separações. Já estou vendo até meninas negras se libertando da "escravidão do cabelo obrigatório". Finalmente estão se libertando da ditadura com a transição capilar.
Mas e agora? O que fazermos?
Acalme-se. Vai dar tudo certo. Se a gente colocar, a nossa ação na fé, vai dar tudo certo.
A mudança começa de nós mesmos e de nossas ações. Não espere que os outros não façam, mas vá e faça primeiro para que os mesmos se animem a fazer também. É lei: Nós influenciamos a cultura e a cultura nos influencia. É um ambiente em transformação e construção constante da realidade social.
Ah, e muito obrigado por dedicar o seu tempo lendo aqui os meus rabiscos. Faça sua assinatura gratuita no espaço em baixo de minha foto e receba uma notificação sempre que eu postar algo interessante aqui.
Até logo!
Já vou adiantando que é um texto complexo, mas de grande amplitude.
Com veemência e clareza, deixo claro minha forte convicção de que estaríamos em panoramas bem diferentes dos vividos hoje, se tudo isso não houvesse acontecido. O que quero, através deste pequeno texto, é auxiliar no entendimento a saber por qual viés temos embebedado nossos passos de igualdade social.
Para não ser delongador de assuntos, vou direto ao ponto. Você já se perguntou o porque de até alguns dos mesmos negros negros que clamam por igualdade de raça esboçam piadinhas descalcificativas sobre os próprios negros? Se sim, fica fácil entender o resto. Se não, aqui lhe vai algumas exemplares: "Só podia ser preto mesmo.", "preto só faz pretice.", "É muita falta de sorte para um nego só, em minha gente." E aí, se lembrou de mais alguma além destas? Eu também! Só que não dá para contá-las aqui.
Além das "piadilhas" lançadas diariamente por nós mesmos, também existem inúmeros outros casos que deixam transparecer a deficiência igualitária no brasil.
Os próprios negros são racistas e preconceituosos. Falo isso por eu próprio. Sempre que vejo um um jovem branco com uma touca na cabeça e blusão, deduzo em minha tranquilidade que se trata apenas de um play-boizinho, filho de papai. Por outro lado, quando vejo um jovem negro se aproximando, começo a entender que se trata de um assaltante, um bandido ou algum outro que me vá fazer mal. E isso nem sempre é porque queremos. Se trata de uma cultura de valores classificatórios e estereotipados penetrados em nosso subconsciente, que quando percebe alguma presença destas características, ficam mais aflorados e definem o sosso comportamento.
A escravidão 'legalizada' que durou mais de 350 anos, fez com que sobrasse, por durante todo esse tempo, sinais de que ainda existe essa segregação racial mascarada. Uma prova disso são as mulheres que, até a um ano atrás, viviam presas na ditadura do cabelo liso, onde se sentiam na obrigação de alizar o cabelo para ficar próximas ao padrão estipulado. Me lembro muito bem que na minha época de escola, em especial no Ensino Fundamental, meninas negras deveriam ir para a escola ou aparecer socialmente com seus cabelos "devidamente" no lugar. Lugar este também definido pelo padrão. Tranças justas, tirinhas africanas, chapinha, ou ligas bem resistentes, eram as soluções e opções para as "cabelo ruim". Claro que fui irônico. Mas porque aprendemos que os cabelos crespos teríamos que nomear de cabelo ruim? Existe uma classificação? Porque ainda ouvimos muitas pessoas falando "o seu cabelo é ruim", "o meu cabelo é bom". Quem definiu isso? Para sabermos e compreendermos estes paradoxos precisamos voltar lá na Lei Áurea, da tia Isabel.
Vejamos! Durante esses 350 anos o Brasil foi destino predeterminado de mais de 4 milhões e 500 mil escravos africanos. Foi a maior território escravagista do Ocidente, mantendo este sistema no campo e na cidades, onde trabalhar era sinônimo de "escravo trabalhar" e não no sentindo oriundo da palavra.
Agora imagine que todos esses escravos eram totalmente dependentes dos Barões e Baronesas, Coronéis e Sinhás, vieram de muito longe a serem vendidos como serviçais, não existia nenhuma perspectiva de aumento no nível social. Imagine também que eles dependiam da comida de seus mandatários e de seus abrigos. Não seria mesmo fácil.
E a partir de então, o que eles iriam fazer? Ser mandado embora mas não ter para onde ir é bem controverso.
É como se eu não gostasse do emprego que trabalho por não ser valorizado ou ganhar mal, mas não poder pedir conta pelo fato de ter uma família para sustentar, uma faculdade para pagar, um carro para manter. Afinal, aqui tento encaixar o ditado de que "é melhor um passarinho na mão do que dois voando".
Sim, estavam eles ficando sem um "lugar" social, sem um rumo. Na verdade até tinham um lugar, continuar na situação de escravos, dependendo de seus chefes.
A partir daí, negros viviam nessa situação de não ser escravos mais estar escravos. Entenderam? E hoje não é difícil de ver essa situação de negros serem sempre os subordinados, os da inferioridade, segunda opção. Em propagandas do governo, advinha quem é a mãe pobre e os meninos da periferia que correm para "dramatizar" a cena? Advinha quem é também que faz propagandas de carros de luxo? Homens brancos. O que ainda denota outro assunto que não vem ao caso: Mulher não combina com volante, que não combina com dirigir, que não combinam com propagandas de carros, muito menos de cerveja.
É difícil mesmo ver um negro nas mais altas patentes. Se bem que "aqui e aculá" a gente ainda encontra um Juiz bem sucedido, um Joaquim Barbosa ou talvez, quem sabe uma Desembargadora Luislinda Valois, primeira magistrada no brasil (Aconselho ver história linda de Luislinda). Em salas da faculdade é bem claro perceber isso, inclusive sou o único negro entre 25 alunos da minha turma.
Sendo bem magnânimo, antecipo em dizer que aos poucos, bem pouco, vamos conseguindo exterminar estas separações. Já estou vendo até meninas negras se libertando da "escravidão do cabelo obrigatório". Finalmente estão se libertando da ditadura com a transição capilar.
Mas e agora? O que fazermos?
Acalme-se. Vai dar tudo certo. Se a gente colocar, a nossa ação na fé, vai dar tudo certo.
A mudança começa de nós mesmos e de nossas ações. Não espere que os outros não façam, mas vá e faça primeiro para que os mesmos se animem a fazer também. É lei: Nós influenciamos a cultura e a cultura nos influencia. É um ambiente em transformação e construção constante da realidade social.
Ah, e muito obrigado por dedicar o seu tempo lendo aqui os meus rabiscos. Faça sua assinatura gratuita no espaço em baixo de minha foto e receba uma notificação sempre que eu postar algo interessante aqui.
Até logo!
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quinta-feira, 19 de maio de 2016
Veja a Terra AO VIVO do espaço
Você já teve algum dia a curiosidade de ver o Planeta Terra AO VIVO lá do espaço? Acredito, com quase certeza, que sim.
Minha produção foi em busca de algum recurso que pudesse proporcionar isso a você de forma mais fácil possível. Em contato com a equipe do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, descobrimos que há uma única forma de realizar este desejo sem ter que ir lá no espaço, o que acredito ser bem mais difícil, não é mesmo?
Encontramos o satélite da Estação Espacial ISS, que dá 16 voltas na terra no decorrer de um dia. A transmissão é feita 24 horas por dia. O laboratório espacial ultramoderno começou a ser construído em 1998 e ficou pronto somente em 8 de junho de 2011.
Sua órbita é baixa, cerca de 350km, e é possível avistá-la da Terra a olho nu. A estação viaja a uma velocidade de 27.700 km/h.
Então, vamos lá!
Veja AO VIVO clicando aqui!O site alerta que em alguns instantes a transmissão é interrompida pelo fato de o satélite passar por alguns trechos em que é noite.
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quinta-feira, 12 de maio de 2016
Dilma: A "Sapiens" do "Grelo Duro"
Imagem: Reprodução/Google Imagem |
O Perfil 'resistencialista' da "Presidenta" tem sido motivo de muita revolta para os da oposição e plausível para os pró-governistas. Afinal, não é fácil mesmo ser do sexo feminino, ter passado pelas ríspidas e severas mãos da ditadura, não ter esposo e ainda representar o maioral de um país com uma situação não tão afim de boas economias ou melhores condições sociais.
Recentemente, em uma conversa com o ex-ministro dos Direitos Humanos Paulo Vannuchi, Lula defendeu que as mulheres do PT têm de se manifestar contra o procurador de Rondônia Douglas Kirchner, que o investigava. Ele diz:
"ELE BATIA NA MULHER, LEVAVA A MULHER NO CULTO RELIGIOSO, DEIXAVA ELA SEM COMER, DAVA CHIBATADA NELA, SABE? CADÊ AS MULHER DE GRELO DURO LÁ DO NOSSO PARTIDO?"
Douglas Kirchner é mesmo um 'maluquinho' da cabeça. Ele é acusado de participar de castigos físicos praticados contra a mulher em uma igreja evangélica em Porto Velho, Rondônia. Ela teria levado uma surra de cipó e de cinta, e teria sido mantida em cárcere privado no alojamento da igreja.
O que de fato causou muita polêmica e revolta nas Redes Sociais foi a expressão “mulher de grelo duro”. Muitas feministas não gostaram da frase que segundo ele às representava e considerou uma expressão chula e vulgar. Outras até adotaram e acabaram que concordando com o dito.
Voltando para nossa "Sapiens" do século XXI
Acredito que tenha já entendido que a nominação 'Sapiens' na qual dei à Senhorita Presidenta não passa de uma ironia, será?
Antes do mais, vou explicar: Sapiens é uma expressão do Latim que acompanha a expressão 'Homo Sapiens' significa Homem Sábio. Portanto Sapiens significa Sábio.
Temos percebido as insistentes tentativas de nossa quase ex-presidenta falar filosofando, como se ela tivesse um nível culto bem elevado [risos], mas infelizmente não tem dado certo. A "Dilma Pensadora", bem como é nomeada por aí na Net, não consegue ao menos completar seus raciocínios, deixando transparecer o despreparo ou falta de habilidade mesmo em falar ao público. Descumpre os roteiros preparadíssimos por seu Assessor de Imprensa e enche seus falatórios de piadinhas sem sentido e embebedadas de falta de concisão. Coitada! Acabou se tornando a Musa dos Memes desde 2014.
Acredito que ela tenha sim algum elevado nível de conhecimento, mas acho que só não sabe se expressar, e não saber se expressar nunca foi sinônimo de falta do saber e do conhecimento.
O outro lado da 'moída'
Dilma Vana Rousseffe, é, por incrível que não pareça, mais conhecida como "Dilmão". Acho até que você já ouviu, não é mesmo? Pois é. Este nome-jargão se apossou da 'Sapiens' por seu jeitão tão "homem'', com h minúsculo mesmo [assim a mídia o faz].
Apesar das constantes críticas apologizadas por quem mais a odeia, acho que a presidenta é sim uma forte mulher. Pode não ter sido uma ótima presidenta, mas teve coragem e força psicológica e física que 100 mulheres juntas não terão.
Imagem: Reprodução/Google Imagem |
Não sou a favor de como o governo do PT se comportou ultimamente. Muita propaganda escondeu o lado tão negro da gravidade social. Sou, contudo, a favor apenas de suas teorias ideológicas, que no entanto, não foram bem cumpridas.
Dilma sofreu duras sanções por muitos brasileiros, que também frutos de uma sociedade preconceituosa, machista e conservadora, o implicou com tantas perspectivas pessimistas. Uma prova foram as ridículas falas "Mulher no comando, tudo no desando", ou que tal "Mulher no poder, nada a fazer".
Lamentável!
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Quer saber quantas pessoas há no Brasil com o mesmo nome que você? clique e veja!
Interessante, não é mesmo?
Quer saber quantas pessoas há no Brasil com o mesmo nome que você? É só clicar neste link que preparei abaixo.
http://censo2010.ibge.gov.br/nomes/#/search
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domingo, 8 de maio de 2016
Mainha: Um retrato de nobreza e aprendizado
Segundo significado da palavra, Mãe é: "O ser do gênero feminino que gera uma vida em seu útero como consequência de fertilização ou que adota uma criança ou filhote, que por alguma razão não pôde ficar com seus pais. Para todos os efeitos, aquela pessoa do gênero feminino que adota, cria, e cuida de uma criança gerada por outrem."
Encontramos, com frequência, casos em que uma mãe desempenha o papel de mãe e de pai em simultâneo, e outros casos (mais raros) em que o pai cumpre o papel de pai e de mãe. No meu caso, desde um tempo, minha mãe desempenhou o papel de pai e de mãe.
Encontramos, com frequência, casos em que uma mãe desempenha o papel de mãe e de pai em simultâneo, e outros casos (mais raros) em que o pai cumpre o papel de pai e de mãe. No meu caso, desde um tempo, minha mãe desempenhou o papel de pai e de mãe.
Minha intenção aqui hoje é destacar a importância da Mãe na formação de nosso caráter e principalmente futuro. Tenho muita compaixão dos que não puderam ter esta importante peça, as vezes porque a perdeu mesmo antes de conhecer, quando era ainda pequeno, há pouco tempo ou mesmo por não tê-la presente (abandono).
Eu e ela
Eu e ela
Há exatos [até o momento em que redigi o texto] 20 anos, 245 meses, 1070 semanas, 7494 dias, 179852 horas, 10791165 segundos, estava minha Mãe, Orlene Alves Vieira, em uma maca do Hospital Bom Jesus, em Ponte Alta do Bom Jesus - TO. Apresentando comportamento e reação distintos, não conseguia falar, apenas sinalizava com os olhos, sem força ao menos para me colocar para fora. Segundo testemunha ela, todos os três filhos são frutos de parto normal, mas eu fui o filho que dei mais trabalho para nascer. Eu era também o maior de todos e o mais "chutador de barriga".
Fui um filho, relata ela, que não dei muito trabalho, sempre fui de casa e gostava de estar sempre ajudando ela no que precisasse. "Nos tempos de roça, você tinha uns cinco anos, eu acho, quando eu ia todas as noites lavar as vasilhas da janta numa Bica (Queda d'água natural ou artificial, onde a água é despejada por um cano) você nunca me deixava ir só. Ficava tão grudado em mim que ganhou um apelido de "rabo de saia". Ficava ali até tarde segurando a candeia (lamparina) para que eu conseguisse enxergar naquela imensa escuridão. As vezes até cochilava, inclusive teve um dia que acabou dormindo e caiu dentro da poça de água fria [risos]. Não é puxando saco não, mas nunca me abandonou e nem deu trabalho.", diz minha Mãe.
Apesar de ela não ter percebido e nem considerado que eu dava trabalho, eu assumo e sei que dei sim. Afinal, não existe nenhum santinho aqui nesta terra. A única diferença entre eu e meus irmãos é o ato de eu ser reservado, recatado e não transparecer meus "pecados". De resto..."vixe" [risos].
Lembro que quando íamos ao mercado, eu e ela, eu chorava até ela comprar o que eu queria. Enquanto meus irmãos usava da chantagem para dobrá-la eu fazia uso do que meu signo mais me concede, a persuasão e palavras alienáveis. Meu choro não era qualquer coisa, eu tratava em caprichar até na expressão facial estilo Garfield [risos].
Episódios mais doidos e que mais me comovem
Assim como todo adolescente em sua plenitude hormonal, houveram alguns momentos em que sentia vergonha de minha Mãe.
Vou explicar 'rapidão': Segundo o que eu sei sobre psicologia isso é psicológico e acontece bem naquela faze em que você está se descobrindo e identificando-se com outras pessoas. Segundo a psicologia, isso acontece pelo medo de que eles têm dos adultos não se comportarem adequadamente na frente da turma, o que pode torná-los motivo de chacota. A vergonha é um sentimento comum a todos e nessa época da vida, o indivíduo está reorganizando alguns aspectos de sua identidade e caminhando rumo à independência e autonomia. Alguns aspectos infantis são rejeitados e causam embaraço quando explicitados. Muitos deles são vivenciados na relação com os pais, mesmo que os pais não os tratem como crianças. No final, ter vergonha dos pais e até rejeitá-los é a expressão da vergonha de si próprio e de seus aspectos infantis. Pronto, agora podemos continuar.
Episódio 1 - Sempre fui meio fresco com comida. Não comia em qualquer lugar, não porque eu apenas não queria comer, mas porque nem sempre a comida descia. Sou assim até hoje, inclusive não lancho no trabalho. As vezes dona Orlene ia até a escola onde eu estudava para levar um lanche. Ela era, ainda é, tão boa que por saber que eu não comia o lanche da escola sempre arrumava um kit e levava para eu comer no recreio. Mesmo se tratando de um Cuscuz, Creme de Acerola, Leite, Bejú ou Bolinhos, alimentos que eu comia em casa, eu tinha vergonha de que meus colegas vessem. É claro que eu não falava, mas era o que passava pela minha cabeça. Hoje, depois de ter passado dessa fase, tenho muito arrependimento e vergonha do que, inocentemente, passava pela minha cabeça naquela época.
Episódio 2 -
Episódio 2 -
Depois da separação de meus pais a coisa ficou preta lá em casa. O que dantes já era difícil ficou mais difícil ainda. Minha mãe teve que trabalhar fora, em uma cidade da Bahia chamada Luiz Eduardo Magalhães, onde eu e meus irmãos tivemos que ficar sozinhos. Lembrando que morávamos em Tocantins. De lá ela trazia todo o sustento. Sozinha, sustentou todos os três filhos. Conta ela que essa foi uma fase muito difícil. "Eu chorava tanto quando lembrava que vocês estavam tão longe de mim. Me dava um aperto tão grande no coração. Contava o tempo e até os segundos para que os 15 dias passassem rápido." Lembra ela.
Eu ficava com tanta saudade que nem dormia. Ficava com tanta dó dela que chorava todos os dias ao deitar-me para dormir. Pensava eu: "Um dia terei condições de sustentá-la e não deixar nunca mais ela trabalhar dessa forma." Hoje tenho muito orgulho de ter conseguido isso.
Episódio 3 -
Episódio 3 -
Quando houve o divórcio, tivemos que escolher para que lado íamos: Mãe ou Pai. Eu tinha tanto medo do meu pai que fiquei com medo de ele, sei lá, tomar raiva de minha cara. Acabei que, por precipitação, falando que queria ficar com ele na guarda. Depois me arrependi, é claro. Mas acabou que ficamos todos com ela. Desde então, fiquei triste comigo mesmo.
Trazendo isso tudo para o contexto, percebo o quanto aprendi com ela, minha Mãe. Sua Humildade, Longanimidade, Passividade, Força, Fé e extrema habilidade em ensinar me orgulham e me conduzem a seguir seu exemplo.
Concluindo
Depois de tantos exemplos e de tanto tagarelar, queria deixar um recado como conclusão de meu artigo aos filhos, queridos filhos de todo o Brasil.
Primeiro aos que ainda têm e as desvalorizam: Sabemos que nós, humanos, possuímos dois extremos, o do nascer (vida) e o do morrer (morte). Gostaria que sempre lembrassem que assim como sempre chega a hora de todos, um dia pode chegar a de sua mãe também.
Aos que têm e valorizam
Parabéns! Que continue vocês assim. Provavelmente deve saber que não existe apoio maior e mais plausível que o da família, em especial o da mãe.
E por último aos que não têm
Procure o ponto de equilíbrio. Acredito que filhos em situações como vocês estão sujeitos a aprender com uma rígida escola chamada VIDA, mas podem se valer de um Pai/Mãe chamado Deus.
Trazendo isso tudo para o contexto, percebo o quanto aprendi com ela, minha Mãe. Sua Humildade, Longanimidade, Passividade, Força, Fé e extrema habilidade em ensinar me orgulham e me conduzem a seguir seu exemplo.
Concluindo
Depois de tantos exemplos e de tanto tagarelar, queria deixar um recado como conclusão de meu artigo aos filhos, queridos filhos de todo o Brasil.
Primeiro aos que ainda têm e as desvalorizam: Sabemos que nós, humanos, possuímos dois extremos, o do nascer (vida) e o do morrer (morte). Gostaria que sempre lembrassem que assim como sempre chega a hora de todos, um dia pode chegar a de sua mãe também.
Aos que têm e valorizam
Parabéns! Que continue vocês assim. Provavelmente deve saber que não existe apoio maior e mais plausível que o da família, em especial o da mãe.
E por último aos que não têm
Procure o ponto de equilíbrio. Acredito que filhos em situações como vocês estão sujeitos a aprender com uma rígida escola chamada VIDA, mas podem se valer de um Pai/Mãe chamado Deus.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Pensamento do Dia: Seja Proativo
Texto em desenvolvimento
Nas atividades do dia-a-dia, em casa, na escola/faculdade, e, principalmente no trabalho, a proatividade ou falta dela tem feito com que muita gente fique para traz, sendo automaticamente esclusa pelas regras "justamente" meritocráticas. Segundo significado da palavra, "a proatividade é o comportamento de antecipação e de responsabilização pelas próprias escolhas e ações frente às situações impostas pelo meio. O uso da palavra proativo foi limitado ao domínio da psicologia experimental na década de 1930.No trabalho, principalmente hoje em dia, com a diminuição do corpo profissional e aumento de deveres e atividades a desenvolver, o indivíduo precisa de um grande diferencial para para se destacar neste ambiente remunerativo. Deixar com que o tempo passe sem fazer o além do que tem que ser feito é sinônimo direto de "cair na zona do esquecimento" - indivíduo passa a não ser visto como um bom ou destacável profissional - tendo ele dificuldades para se desenvolver dentro da instituição, não sendo convidado para um outro patamar por meio de uma promoção profissional. A pior e mais temidas das situações também pode acontecer: Ser demitido.Necessidade de ser proativo Ser proativo não é para todos. Nem todos conseguem adquirir ou desenvolver este beneficioso comportamento. Antônimo aos reativos - vou explicar melhor em outro artigo - um proativo têm seus imensuráveis benefícios. Além de não dependerem muito dos outros, um proativo se caracteriza, também, pelo fato de: De acordo com a psicologia
Nas atividades do dia-a-dia, em casa, na escola/faculdade, e, principalmente no trabalho, a proatividade ou falta dela tem feito com que muita gente fique para traz, sendo automaticamente esclusa pelas regras "justamente" meritocráticas. Segundo significado da palavra, "a proatividade é o comportamento de antecipação e de responsabilização pelas próprias escolhas e ações frente às situações impostas pelo meio. O uso da palavra proativo foi limitado ao domínio da psicologia experimental na década de 1930.No trabalho, principalmente hoje em dia, com a diminuição do corpo profissional e aumento de deveres e atividades a desenvolver, o indivíduo precisa de um grande diferencial para para se destacar neste ambiente remunerativo. Deixar com que o tempo passe sem fazer o além do que tem que ser feito é sinônimo direto de "cair na zona do esquecimento" - indivíduo passa a não ser visto como um bom ou destacável profissional - tendo ele dificuldades para se desenvolver dentro da instituição, não sendo convidado para um outro patamar por meio de uma promoção profissional. A pior e mais temidas das situações também pode acontecer: Ser demitido.Necessidade de ser proativo Ser proativo não é para todos. Nem todos conseguem adquirir ou desenvolver este beneficioso comportamento. Antônimo aos reativos - vou explicar melhor em outro artigo - um proativo têm seus imensuráveis benefícios. Além de não dependerem muito dos outros, um proativo se caracteriza, também, pelo fato de: De acordo com a psicologia
- Não responsabilizar os outros por seus próprios erros.
- Tem automaticamente, ou, quase sempre, posição de líder nos ambientes onde participa socialmente e culturalmente.
- Respeita as pessoas, até aquelas de quem não é fã.
- Assumir o que fez e faz sem necessidade de pressão.
- Apontar possíveis erros e as soluções dos mesmos.
- Sair-se bem de situações cabeludas.
- Move-se com transparência.
- Prefere a verdade amarga do que a mentira adocicada.
- Enfrenta situações adversas.
- Está sempre preparado para o que pode vir.
- Não fica sentado reclamando das dificuldades, faz-as se tornarem soluções com facilidade.
Selfie Acampamento Guerreiros do Oriente
Vídeo-Selfie registrando bons momentos de nascer do sol em Acampamento Guerreiros do Oriente
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Retrospectiva WK resumida em 2 minutos
Agradecimentos especiais à toda a minha Equipe Técnica. Em especial: Meu produtor e Assessor, Lukkas Castelamare; E a meus Cinegrafistas, Daniel Alves e Wilker Cauffman.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Você sabe o que é um Ubersexual? Clique e saiba se você é um!
Você já deve ter ouvido alguém falar em expressões como Lambersexual, Metrosexual e demais outras que se assustou quando as ouviu, não é? Acredito até que pediu quem falou para repetir, e assim por diante, até que você entendesse direito.
É, eu também arregalei meus olhos quando ouvi estas palavras. Mas uma me surpreendeu esta semana: Ubersexual ou Ubersexualismo. Talvez, ou, com certeza, não irá encontrar estas em um dicionário e nem mesmo em uma reportagem de TV, pois se tratando de uma neologia, poucos ainda exploraram-as.
Pois bem, vamos ao que nos interessa...
De antemão, digo a vocês que eu também sou um Uber (abreviação que criei para o termo).
Ao pesquisar sobre o assunto, descobri que outros amigos, de uma classe social dicotômica à minha, também foram e são Ubers. Para exemplos: Bono Vox, Ewan McGregor, Bill Clinton, Brad Pitt e George Clooney, são alguns dos homens famosos que se encaixam no modelo ubersexual. Alguns desses homens se destacam pelo charme, inteligência e envolvimento com causas sociais.
Mas vamos ao significado "nu e cru" de Ubersexualismo.
"Über" é uma palavra alemã que significa “sobre”, “por cima”, "além", que corresponde em português às expressões “super”, “o máximo”, “tudo de bom”.
Aqui descrevo algumas características para você saber se é um:
E aí, você se considera um Ubersexual ou Ubers?
Responda aqui em baixo nos comentários.
Um abraço...!
É, eu também arregalei meus olhos quando ouvi estas palavras. Mas uma me surpreendeu esta semana: Ubersexual ou Ubersexualismo. Talvez, ou, com certeza, não irá encontrar estas em um dicionário e nem mesmo em uma reportagem de TV, pois se tratando de uma neologia, poucos ainda exploraram-as.
Pois bem, vamos ao que nos interessa...
De antemão, digo a vocês que eu também sou um Uber (abreviação que criei para o termo).
Ao pesquisar sobre o assunto, descobri que outros amigos, de uma classe social dicotômica à minha, também foram e são Ubers. Para exemplos: Bono Vox, Ewan McGregor, Bill Clinton, Brad Pitt e George Clooney, são alguns dos homens famosos que se encaixam no modelo ubersexual. Alguns desses homens se destacam pelo charme, inteligência e envolvimento com causas sociais.
Mas vamos ao significado "nu e cru" de Ubersexualismo.
"Über" é uma palavra alemã que significa “sobre”, “por cima”, "além", que corresponde em português às expressões “super”, “o máximo”, “tudo de bom”.
Aqui descrevo algumas características para você saber se é um:
- A primeira característica, que também foi a que mais me atraiu, o ato de o indivíduo andar arrumado, em busca de uma boa aparência, sem ser exagerado, não para se aparecer, mas para se sair bem no visual mesmo.
- É um atribuído também a um Ubers, o Homem que é bem sofisticado e moderno.
- Ao contrário do que muitos pensam, um Ubers não é egocêntrico (orgulhoso/que pensa em si próprio), pelo contrário, procura não querer ser o centro das atenções.
- Não é homossexual, como muitos acham de um metrossexual. Apesar de demonstrar sensibilidade e alguma vaidade, a sua masculinidade nunca estará em causa.
- É confiável e considera a fidelidade um atributo fundamental.
- Não participa de atos que podem, de alguma maneira, escandalizá-lo.
- E por último, que acredito ser o mais valioso, tem um espírito enobrecedor. Respeito, ética e realismo são características fundamentais.
E aí, você se considera um Ubersexual ou Ubers?
Responda aqui em baixo nos comentários.
Um abraço...!
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