É bem comum ver nos últimos dias uma forte ação coercitiva das feministas aos atos e práticas que esboçam qualquer atitude machista. Antes de qualquer outra coisa ou má interpretação de vossa parte, gostaria de deixar bem claro que também não sou apoiador ou menos influenciador dos atos machistas, pelo contrário, repudio qualquer opressão às forças e independência da mulher.
Dias atrás, em uma aula de Teoria do Jornalismo, eu, meus colegas de faculdade e nossa polêmica professor Carolina Rodrigues, aliás, ótima professora ao que me refiro à sua soberana inteligência e interpretação social, voltamos a discutir em sala de aula um assunto já antes muito bem acendido em outros encontros, bem como na passada aula de Teoria da Comunicação.
Das mais citadas aqui vão algumas: "Lugar de mulher é na cozinha", "mulher não sabe dirigir", "mulher é muito sensível (mole)", "Lugares privilegiados, bem como cargos de grande poder em empresas devem, tão somente, serem ocupados por homens, pois têm maior capacidade de sabedoria". Deixo visível também que, é claro, não recitaria ou apoiaria estas ultrapassadas frases, que como pólvora, incendiou todo o assunto deixando o enredo ainda mais explosivo.
Para entendermos melhor, precisamos voltar lá no passado. Não irei muito a fundo porquê este será tema ainda de um outro artigo, mas aqui vai um pouco.
Antigamente, desde os primeiros povos formados na terra, existia se uma polêmica ordem vinda do então considerado mais soberanos, o Deus, de que a mulher teria que ser submissa ao homem. Não discordo disso, até porquê sou cristão, mas o problema esteve e está na interpretação do que dele recebiam como instrução. Começaram a colocar a mulher em uma posição social considerada desfavorável. Daí veio a deficiência sociohistórica de onde acresceram e perpetuaram estas frases. Se me perguntarem: "É possível mudar este cenário?", diria eu: "sim", porém levaria e levará algum tempo, até porquê já estamos nesta transição.
Recordando do início de nossa conversa, digo lhes: "Tá! E daí? O que essa 'papagaiada' toda tem a ver com o assunto em discussão?"
Respondendo à sua suposta pergunta
Devido ao excesso de tentativas da imputação de forças coercivas à este problema em nossa genética social, os movimentos feministas têm se transbordado e deixado o assunto um pouco exagerado. Particularmente, eu não me sinto bem em ver a maneira que as feministas discutem o assunto. Na verdade, pode existir um fato que nem tem tanto a ver assim, mas elas fazem questão de tratar a mulher como sempre a "coitada" da história. Na verdade, na verdade, acho que estes movimentos ganharam força até demais.
Um ótimo exemplo deixo abaixo
Como podem exigir de nós (Homens), um respeito e uma abertura de espaço às mulheres, se nem mesmo os (as) feministas, não conseguem compreender a profundidade do assunto. Elas não param para pensar que ao definirem como o ideal o ato de um namorado (homem) ter a obrigação de dar um buquê de flor para sua companheira (mulher). É claro que não sou tão contra, mas parece-me hipócrita pelo que eles elevam ao arrojado discurso. Isto não seria uma continuação da ideia (ideal) para o papel masculino. Da mesma forma que exigem uma liberdade feminina, também exigimos a liberdade masculina. Sair deste parâmetro de que 'é o Homem que tem que pagar a conta', 'é o homem que tem que beijar, dar carinho, declarar amor, presentear', etc.
As vezes, nem é pra tanto escândalo, mas os mesmos insistem vitimizar as mulheres. Para mim , isso só reforça o papel de pequenez da mulher.
Hashtag Fica a Dica: Para de exagero que está feio.
Dias atrás, em uma aula de Teoria do Jornalismo, eu, meus colegas de faculdade e nossa polêmica professor Carolina Rodrigues, aliás, ótima professora ao que me refiro à sua soberana inteligência e interpretação social, voltamos a discutir em sala de aula um assunto já antes muito bem acendido em outros encontros, bem como na passada aula de Teoria da Comunicação.
Das mais citadas aqui vão algumas: "Lugar de mulher é na cozinha", "mulher não sabe dirigir", "mulher é muito sensível (mole)", "Lugares privilegiados, bem como cargos de grande poder em empresas devem, tão somente, serem ocupados por homens, pois têm maior capacidade de sabedoria". Deixo visível também que, é claro, não recitaria ou apoiaria estas ultrapassadas frases, que como pólvora, incendiou todo o assunto deixando o enredo ainda mais explosivo.
Para entendermos melhor, precisamos voltar lá no passado. Não irei muito a fundo porquê este será tema ainda de um outro artigo, mas aqui vai um pouco.
Antigamente, desde os primeiros povos formados na terra, existia se uma polêmica ordem vinda do então considerado mais soberanos, o Deus, de que a mulher teria que ser submissa ao homem. Não discordo disso, até porquê sou cristão, mas o problema esteve e está na interpretação do que dele recebiam como instrução. Começaram a colocar a mulher em uma posição social considerada desfavorável. Daí veio a deficiência sociohistórica de onde acresceram e perpetuaram estas frases. Se me perguntarem: "É possível mudar este cenário?", diria eu: "sim", porém levaria e levará algum tempo, até porquê já estamos nesta transição.
Recordando do início de nossa conversa, digo lhes: "Tá! E daí? O que essa 'papagaiada' toda tem a ver com o assunto em discussão?"
Respondendo à sua suposta pergunta
Devido ao excesso de tentativas da imputação de forças coercivas à este problema em nossa genética social, os movimentos feministas têm se transbordado e deixado o assunto um pouco exagerado. Particularmente, eu não me sinto bem em ver a maneira que as feministas discutem o assunto. Na verdade, pode existir um fato que nem tem tanto a ver assim, mas elas fazem questão de tratar a mulher como sempre a "coitada" da história. Na verdade, na verdade, acho que estes movimentos ganharam força até demais.
Um ótimo exemplo deixo abaixo
Como podem exigir de nós (Homens), um respeito e uma abertura de espaço às mulheres, se nem mesmo os (as) feministas, não conseguem compreender a profundidade do assunto. Elas não param para pensar que ao definirem como o ideal o ato de um namorado (homem) ter a obrigação de dar um buquê de flor para sua companheira (mulher). É claro que não sou tão contra, mas parece-me hipócrita pelo que eles elevam ao arrojado discurso. Isto não seria uma continuação da ideia (ideal) para o papel masculino. Da mesma forma que exigem uma liberdade feminina, também exigimos a liberdade masculina. Sair deste parâmetro de que 'é o Homem que tem que pagar a conta', 'é o homem que tem que beijar, dar carinho, declarar amor, presentear', etc.
As vezes, nem é pra tanto escândalo, mas os mesmos insistem vitimizar as mulheres. Para mim , isso só reforça o papel de pequenez da mulher.
Hashtag Fica a Dica: Para de exagero que está feio.
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